terça-feira, 27 de outubro de 2009
Dizias-me em voz melódica e sussurrante,
como se eu tivesse que entender, tão facilmente, o (teu) Mundo:
" Não pode ser, eu não sinto o mesmo que tu!"
Meus olhos tombavam nos movimentos
perpétuos dos teus braços,
sentia-os humedecidos com os teus pensamentos.
Não sabendo mais por onde me resguardar,
respondia entre linhas numa palavra apertada :
" Má..."
Não vás por aí, não sou de ferro...
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